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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Diário de Viagem - Primeiro dia de Seminário Mary Kay

Olá maravilhosas,
Olá maravilhosos,

Espero que estejam todos bem. Os dias tem sido bastanto corridos, mas para saciar - pelo menos em parte - suas expectativas, desde já começo a escrever e descrever o que tem acontecido por aqui.
Tive um dia fantástico! Amanhã tento botar fotos, hoje tentei muiiito, mas por algum motivo a camera aparece vazia no computador.

Bem, ontem tentei começar a escrever, mas literalmente caí de sono face ao computador. Mas está salvo aqui  o racunho sobre o dia de ontem, caso vocês queiram eu posto retroativo depois, mas o Seminário só começou hoje, ta? ;) Fiz uns videozinhos e algumas poucas fotos, entretanto amnhã será melhor, será espetacular!

A cidade está ótima... Eu até que preferia mais friozinho, mas tudo bem. O calor me persegue! São Paulo também anda me surpreendendo quanto a falta de engarrafamentos (Graças a Deus!), embora, pela própria distância de tudo aqui, ainda sejam demorados os nossos trajetos até o Anhembi.

Tenho me sentido muito bem compartilhando a sutil presença russa da Aline (estou hospedada no qurto dela) e a casa da Kelly, minha linda diretora, é cheia de livros por todos os lados, o que muito me apetece.

Acordei às oito, tomamos um café da manhã bem básico, nos arrumamos e às 10 já estávamos almoçando, pois o evento ocorreu durante toda a tarde. Saímos ainda às 11hrs.

Conheci novas Diretoras Nacionais, todas muito lindas e bem sucedidas. Por favor, leiam a página Voilá,MaryKay. Lá escrevei as dicas das maravilhosas que nos precederam, que são, certamente, pilares para o nosso crescimento. Amanhã boto tudinho,ta? Beijinhos!! Vou mimi ;*

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A você.

Que você entenda.

Por sete caminhos de setenta sortes
Setecentas vidas e sete mil mortes
Esse um, João, João
E deu dia claro
E deu noite escura
E deu meia-noite no coração
Olerê, quero ver
Olerê.

Quero ver.

Ouço e esqueço. Vejo e me lembro. Faço e entendo. - Confúcio


Sim, esta sou eu! E, intimada pela paz que este lugar me transmite, me ponho a escrever, degustando cada silêncio vivido ali.

Foi com essa imagem que meu Domingo, depois das nuvens de um Sábado sem pôr-do-Sol, despertou. E inundada pelas expressões internas de contentamento, me despi de tudo o que pesava em mim para apenas saborear demoradamente o que tinha a minha frente.

Nem sinto o passar dos dias, e não me canso de resmungar da avassaladora pressa do tempo que tictaca sem controle sobre mim. E perco as férias, e perco a hora.

"As quatro coisas que não voltam para trás: A pedra atirada, a palavra dita, a ocasião perdida, e o tempo passado."

Hoje, a saudade me leva a lugares tranquilos, vazios da turbulência cotidiana. Capaz de acalmar até as almas mais inquietas. Falando de sentidos, preciso falar também das pessoas que vi, das línguas que ouvi e de como isso me encanta. Sinto pulsar o mundo dentro de mim. Sinto, intimamente, a necessidade de ir mais mais além e de não parar onde os outros pararam, os que me precederam.

Mais uma vez, sinto aquela costumeira sensação de doce derretendo na boca. Sinto que a vida pode ser deliciosa, que temos que nos jogar, que temos que confiar. Que temos que fechar os olhos, como uma criança que se joga do alto nos braços do pai. Vai dar certo!!

Não há mais nada a temer nos braços da vida. Ela vai além também, bem além daqui.

Esses lugares me conquistam porque me abrem pro que há dentro de mim. Porque encontro o que procurava, aquilo que nem sabia o que era, mas que tinha convicção que precisa achar. Pra ser mais leve, mais feliz...

Agora estou face a face com minha própria imagem, com o meu irrevelável interior. E tento enxergar, mas ainda é tudo um pouco turvo.

(Poema escrito no velho relógio da Catedral de Chester, na Inglaterra. Publicado em Redeeming the time, The British & Foreign Bible Soc., 1957, sem título. Trad. JSF, 1995): 
"Em criança, eu ria e chorava. O tempo, como eu, engatinhava. Quando jovem, minha vida era sonhar. O tempo passava devagar. Tornei-me adulto, a vida era dinheiro. O tempo transcorria mais ligeiro. E agora, que encanecido e velho sou, percebo quanto o tempo já voou. Partirei em breve, e estarei do outro lado. Então o tempo já terá passado."

Mario Quintana, escreveu "Vida", um poema interessante:
 "A vida é como um dever que levamos para fazer em casa, 
Quando se vê, já são 6 horas! 
Quando se vê, já é sexta-feira... 
Quando se vê, já terminou o ano... 
Quando se vê, passaram-se 50 anos! 
Agora, é tarde demais para ser reprovado... 
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, 
eu nem olhava o relógio. 
Seguiria sempre em frente e iria jogando, 
pelo caminho a casca dourada e inútil das horas... 
Dessa forma eu digo: 
Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, 
a única falta que terá, será desse tempo 
que infelizmente não voltará mais."




sábado, 1 de janeiro de 2011

"O Caminho é o que nos traz a felicidade e não o destino" Bejamim Constant

Tantas águas já passaram por baixo dessa ponte. A ponte da minha vida...
Tantas saudades eu tenho do que se foi, do que era pra ter sido. Do que ainda deveria existir em mim...
Tantas saudades eu sinto do que eu nem conheço, do que está por vir... Do imenso desconhecido que se apresenta sempre....

E os amigos?

"é tão forte quanto o vento quando sopra, tão forte que não quebra e não entorta..."

Que falta fazem!! Separados pela distância, pelo tempo. Ficam amontoados na minha lembrança e não serão esquecidos...

"pode crer, eu tô falando de amizade..."

...


C7S e Christus: amigos pra vida toda!
Larissa Cunha